Lou Vives: Ritmos y Poemas – na Kunsthalle, em Lisboa, até 5 de abril

A Kunsthalle Lissabon recebe até 5 de abril a primeira exposição individual de Lou Vives, um artista que vive e trabalha em Amesterdão e cuja prática interdisciplinar explora noções de memória, poética queer e efemeridade. Partindo da sua performance Ritmos y Poemas, a exposição combina elementos visuais, linguagem e ritmo numa instalação multimédia.
A metodologia performativa de Vives encontra-se no centro do seu projeto para a Kunsthalle Lissabon: a repetição atua como uma forma de tradução, onde o significado oscila e se distorce. Originalmente concebida como um poema à bateria performado ao vivo no teatro Perdu, em Amesterdão, durante o festival “Voice as Landscape”, a peça transforma-se agora numa cenografia, onde será ativada em momentos-chave ao longo da exposição (na inauguração e em novas datas a anunciar). A representação personificada de objetos, ferramentas e material encontrado cria uma série de constelações maximalistas. Sob os códigos da música, a obra reflete sobre a transitoriedade e a resiliência enquanto ferramentas queer para navegar a vida contemporânea.
© Bruno Lopes






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