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Rede Portuguesa de Arte Contemporânea em destaque na ARCOlisboa 2025

29 Maio 2025

A DGARTES regressa hoje, dia 29 de maio, à ARCOlisboa 2025 com um espaço expositivo e um momento de conversa dedicados à Rede Portuguesa de Arte Contemporânea.

Ao longo dos quatro dias de duração do evento, elementos da DGARTES estarão presentes na Cordoaria Nacional para divulgar e promover esta rede, criada em 2021 com o objetivo de dinamizar o apoio à criação, produção e divulgação nacional e internacional da arte contemporânea portuguesa, dos seus artistas e coleções públicas e privadas.

Amanhã, dia 30 de maio, pelas 17h30, será realizada a conversa Territórios em Rede, inserida na programação Millennium Art Talks, com a participação de Américo Rodrigues (Diretor-Geral das Artes), Mafalda Santos, (diretora artística da Fundação Bienal de Cerveira), João Laia (diretor artístico do Departamento de Arte Contemporânea do Município do Porto), Pedro Gomes (artista, Associação Artistas Visuais em Portugal), e moderado por Carlos Antunes (direção do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra).

Este painel abordará temas relacionados com a participação e envolvimento das comunidades, as estratégias e metodologias a adotar tendo em conta a diversidade dos públicos e as especificidades das regiões, e o desenvolvimento ou reforço de estratégias conjuntas entre a DGARTES e os municípios para uma maior dinamização e divulgação da arte contemporânea nas diversas regiões do país.

Para além do reforço da visibilidade da Rede Portuguesa de Arte Contemporânea, a presença da DGARTES na ARCOlisboa 2025 constitui, também, uma oportunidade para o fortalecimento da relação com e entre os equipamentos da Rede, estabelecendo um esforço conjunto na construção e promoção desta participação. Esta abordagem concretiza-se através do envolvimento dos 82 equipamentos na definição das temáticas a discutir na programação Millennium Art Talks, do convite à presença no local para um momento de encontro e comemoração no espaço da ARCOlisboa, e ainda através da divulgação desta participação nas redes sociais de cada equipamento.

O destaque à RPAC é, ainda, complementado pela presença de 18 equipamentos que integram a Rede, na programação e divulgação da ARCOlisboa: aPGn2 – a PiGeon too; Appleton; Casa da Liberdade – Mário Cesariny; Centro de Arte Oliva; Centro Internacional das Artes José de Guimarães; Círculo de Artes Plásticas de Coimbra – Sereia; Culturgest; Fundação Arpad Szènes – Vieira da Silva; Fundação Eugénio de Almeida; Fundação Serralves; Galeria Zé dos Bois; gnration; Kindred Spirit; Kunsthalle Lissabon; MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia; MACE – Museu de Arte Contemporânea de Elvas; MNAC – Museu Nacional de Arte Contemporânea; MU-SA – Museu das Artes de Sintra.

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A participação na ARCOlisboa decorre de um acordo de Cooperação Internacional entre a DGARTES e a IFEMA Madrid, no âmbito da Ação Cultural Externa, com vista à promoção de iniciativas de dinamização de contactos e aumento da visibilidade junto dos principais agentes culturais do setor da arte contemporânea.

Nesta edição dá-se, assim, continuidade ao apoio que a área governativa da Cultura tem vindo a atribuir a esta iniciativa, com o objetivo de desenvolver um programa artístico articulado com as principais instituições de arte locais, que promove a interação entre os diversos agentes culturais estrangeiros de arte contemporânea e os artistas e galeristas portugueses.

A ARCOlisboa apresenta este ano 83 galerias de 17 países; 61 galerias incluídas no Programa Geral e 23 nos programas com curadoria. No Opening Lisboa, 18 galerias selecionadas por Sofia Lanusse e Diogo Pinto trazem novas linguagens e espaços artísticos à feira, promovendo descobertas e investigação. O programa As Formas do Oceano reúne 5 projetos focados nas relações entre África e a diáspora africana e outras latitudes, numa proposta com curadoria de Paula Nascimento e Igor Simões.