DGARTES destaca RPAC na ARCOlisboa 2023
A Direção-Geral das Artes associa-se, mais uma vez, à ARCOlisboa – Feira Internacional de Arte Contemporânea de Lisboa, uma das mais importantes feiras internacionais de arte contemporânea que, este ano, terá a maior edição de sempre, com a participação de 83 galerias de 22 países, entre 25 e 28 de maio, na Cordoaria Nacional.
Através da DGARTES, a área governativa da Cultura dá, assim, continuidade ao apoio a esta iniciativa, numa relação que desde 2016 tem como objetivo o desenvolvimento de um programa artístico articulado com as principais instituições de arte locais, que promove a interação entre os diversos agentes culturais estrangeiros de arte contemporânea e os artistas e galeristas portugueses.
Esta participação materializa-se, ainda, com um stand institucional e uma conferência dedicados exclusivamente à RPAC – Rede Portuguesa de Arte Contemporânea. A escolha deste destaque para a presença da DGARTES na ARCOlisboa 2023 tem como principal objetivo dar visibilidade a esta rede, que visa dinamizar, valorizar e internacionalizar a arte contemporânea portuguesa, estimulando a criação, produção, exibição e circulação artística, quer no território nacional, quer no estrangeiro. Constituindo-se como uma plataforma de referência na dinamização da arte contemporânea portuguesa, a RPAC conta já com 66 equipamentos e 39 coleções, de 58 entidades em 36 concelhos de todo o país, estando já a promover o trabalho em rede e a ligação dos vários espaços de arte contemporânea do país, conferindo-lhes centralidade, independentemente da localização dos territórios em que se situem.
Para além de um stand institucional alusivo à RPAC, a DGARTES organiza, no dia 27 de maio, das 16h30 às 17h15, um momento de conversa e debate, inserido na programação de conferências da ARCOlisboa Fórum. Este momento ― que será moderado por Inês Grosso e terá como convidados/as Sandra Vieira Jürgens, Mariana Mata Passos e Paulo Mendes ― tem como objetivos destacar a importância da criação da RPAC e reforçar o papel das entidades e equipamentos na promoção da arte contemporânea e universalização do seu acesso, na captação e formação de novos públicos, e a Cultura como motor de dinamização do território e das economias locais. Os temas em debate versarão sobre a circulação de obras e programação em rede, a reflexão sobre a promoção do acesso à arte contemporânea descentralizada e em circulação, e as estratégias e abordagem a desenvolver junto das populações e públicos locais e nacionais.
De referir o papel decisivo da RPAC para assegurar uma política estruturada para a arte contemporânea portuguesa, estabelecidas no Programa do Governo para a área da Cultura.
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