As árvores também batem palmas: João Mouro na Zaratan, a partir de 8 de maio

Horários | quarta a domingo, 16h – 20h
Visita Guiada com Intérprete LGP | 18 Maio às 18h
Ateliê para Crianças | 25 de maio às 10h30
Explorando novos formatos na confluência das suas pesquisas plásticas e musicais, João Mouro e a Zaratan apresentam “As árvores também batem palmas”, uma nova instalação sonora interativa concebida para ser ativada em palco – por músicos – ou na plateia – pelo público.
A instalação integra um conjunto de instrumentos invulgares, construídos a partir de objetos triviais e materiais reciclados. Os sons são ativados por contato direto – percussão, fricção, sopro – ou por pedais que ramificam na sala a partir da estrutura central em madeira.
O projeto explora a intersecção entre a escultura e a experimentação, revelando novas relações através do som, da mecânica, da interação e da intervenção espacial. É um convite à intervir para o desenvolvimento da comunicação não verbal por meio da experiência compartilhada da música.
A exposição será pontuada por momentos performativos, em que a peça será ativada pelo próprio artista e por músicos convidados.

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As árvores também batem palmas de João Mouro é o segundo episódio de SUBSTRATO, um novo ciclo de exposições na Zaratan que propõe estimular produções artísticas pensadas propositadamente para um espaço específico da Zaratan, nomeadamente para o micro anfiteatro sito na black box da galeria. Esta estrutura côncava torna-se o eixo central do projeto. A aproximação com o espaço, o ambiente e a arquitetura é um elemento essencial das obras apresentadas, que podemos definir propriamente como site-specific.
BIOGRAFIA: JOÃO MOURO (1985, Faro, Portugal) é licenciado em Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2009), cidade onde vive e trabalha. Em 2008 foi bolseiro do Programa Erasmus na Accademia di Belli Arti di Brera, Milão, Itália. Em 2013 foi um dos artistas selecionados para a 10ª edição do Prémio EDP Novos Artistas, participando na exposição colectiva apresentada na Fundação Edp e Casa da Música no Porto. João Mouro expõe regularmente desde 2007, destacando-se das suas exposições individuais: “A casa impossível”, Amac, Barreiro, Portugal 2018, “De férias para fazer o balanço”, Galeria do Banco, Lisboa, 2017, “Foi por casa do carpinteiro”, Show me Art and Design gallery, Barcelos, Portugal, 2015, “Ventanismo”, Galería Astarté, Madrid & Arte Santander, Galeria Astarté, Santander, España 2012; “Andar à tulha”, Galerie Patrick Lancz, Bruxelas, 2011 Belgium & Show Me, Braga, Portugal, 2010, “Janelas de alumínio”, Galeria Novo Século, Lisboa, Portugal, 2009. Participou nas seguintes exposições colectivas: “Mar – Deserto, Oxímoros para uma ausência”, Alfaia, Loulé, 2024; “Construccion del sonido”, Festival Villa Manuela, Museu Conde Duque Madrid 2016. Galerie Ulrike Hrobsky, Viena de Áustria, 2013; “Inside-out II, 5 colecciones”, Galeria Astarté, Madrid, España; “Arquitetura no Design”, Show me, Braga, Portugal; Scope Basel International Art Fair, Galeria Astarté, Basel, 2012; Experimenta Design – Show me design editors, vários autores, Galeria 59, Lisboa, Portugal, 2011; Das residências artísticas destacam-se: 2019,”Arte Pública no Bairro da Boa morte” São Tomé e Príncipe. 2019; ”Projecto BAL_OIÇA”, Centro Cultural do Mindelo, Cabo Verde, 2018; “Objectos Experimentais”, Galeria Saguão, Viseu 2014.



















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