Arqueologia do Ser, de Thierry Ferreira, no Banco das Artes Galeria a 24 de fevereiro
Exposição “Arqueologia do Ser” de Thierry Ferreira
24 fevereiro – 16:00
Curadoria: Helena Mendes Pereira e Pedro Pousada
Uma profunda escavação ao universo criativo de Thierry Ferreira que convida à reflexão sobre a existência, explorando os limites e possibilidades do ser através de diferentes formas de expressão artística. Composto por um conjunto de ensaios visuais em diferentes plataformas, sobre temas como criatividade, memória, terra, água e cura.
Dividida em dois núcleos: o primeiro apresenta uma instalação de “desenhos com defeito”, nos quais o visitante identifica as dificuldades do processo criativo, e uma necessidade de criação inerente. O segundo destaca memórias dissonantes, caminhos da água, desenhos de terra e o “Armazém de Relíquias”, com artefactos de escavações internas, criando um percurso expositivo que explora arte, a vida e o ser.
Para mais informações:
[email protected] ou 244 839 619 (chamada para rede fixa nacional)
Sobre o artista:
Thierry Ferreira, nasceu em 1970 em França. Licenciado e mestre em Artes plásticas pela Escola Superior de Artes e Design do Politécnico de Leiria (2009 e 2017), vive e trabalha entre Alcobaça (Portugal) e Le Plessis Trévise (França). Com um percurso artístico de mais de 10 anos, dedicados à arte contemporânea nomeadamente à Arte Urbana, Escultura Pública e Vídeo Arte, tem desenvolvido esculturas publicas em diversas cidades e integrado vários projetos de trandisciplinaridade artística, nacionais e internacionais. Premiado por diversas vezes em Portugal e no estrangeiro: Em 2017 ganhou o 1º prémio no VII Prémio Ibérico de Escultura da Cidade de Serpa, assim como o Prémio “Bienal de Coruche – Percursos com Arte”, foi ainda menção honrosa no VII International Sculpture Symposium, no Tehran, Irão (2015). Ganhou o 1º prémio na Bienal Internacional de Escultura da Resistência, em Chaco, Argentina (2014), o 2º prémio no Festival Internacional de Arte Escultórica de Jingpo, China (2011), o 1º prémio de Escultura no Ansião, Portugal (2008), entre outros.