“És Livre?” – XXIII Bienal Internacional de Arte de Cerveira reflete Liberdade, até 30 de dezembro
A XXIII Bienal Internacional de Arte de Cerveira apresenta 160 obras de 120 artistas de 20 países, numa edição que assinala 46 anos da mais antiga bienal de arte da Península Ibérica.
O evento de inauguração decorreu no passado dia 20 de julho e contou com a presença da Ministra da Cultura, Dalila Rodrigues, e do Diretor-Geral das Artes, Américo Rodrigues.
Até 30 de dezembro de 2024, artistas, pensadores e públicos são convidados a refletir em torno do tema da Liberdade, problematizando questões associadas aos valores democráticos conquistados na Revolução de Abril de 1974 e nos quais se alicerça o legado histórico e cultural erigido pela Bienal Internacional de Arte de Cerveira.
Com direção artística de Helena Mendes Pereira e Mafalda Santos, o evento adota o modelo de 1978, com algumas novidades nas orientações programáticas: homenagem a Isabel Meyrelles, exposição do concurso internacional e artistas convidados, projetos curatoriais, o projeto “Livre Trânsito”, com residências artísticas em todas as freguesias de Vila Nova de Cerveira, o ciclo de conferências internacionais sobre o tema da Liberdade, ateliers livres, visitas orientadas, entre outras ações de mediação.
Esta iniciativa é promovida no âmbito da candidatura “És Livre? Novos olhares sobre coleções e criações para pensar a Arte e a Liberdade” (2023 – 2026 – Apoio Sustentado – Artes Visuais Criação e Programação), que conta com o apoio da Direção-Geral das Artes e que a FBAC integra a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea.
Mais informações e programa: www.xxiii-bienal.bienaldecerveira.pt/