rede portuguesa de
arte contemporânea
A RPAC afirma-se como:
- uma estrutura que reúne toda a criação e produção de arte contemporânea portuguesa e que apoia artistas e criadores, bem como dinamizadores públicos e privados;
- uma rede potenciadora da divulgação nacional e internacional dos artistas e criadores portugueses e das diferentes coleções públicas e privadas existentes em Portugal.
A RPAC promove objetivos de responsabilidade social, cultural e artística, nomeadamente através da aproximação dos cidadãos à arte contemporânea, na formação das equipas e na profissionalização dos espaços, na multidisciplinariedade, na multiculturalidade, nas acessibilidades e na promoção da internacionalização.
A RPAC tem como objetivos:
- Estruturar-se como um espaço aglutinador e dinamizador de diferentes centros de arte contemporânea portuguesa, designados «satélites», de responsabilidade social, cultural e artística;
- Promover a mobilidade dos artistas, curadores e demais atores do meio das artes contemporâneas, bem como o cruzamento dos artistas representados nos acervos das diversas instituições que a integram;
- Aproximar as diferentes comunidades do território nacional à arte e cultura contemporâneas, contribuindo para o aumento dos públicos e a sua fidelização;
- Fomentar padrões de rigor e qualidade no exercício das atividades das instituições de arte contemporânea sediadas em território nacional;
- Promover a descentralização de oferta cultural e uma ampla fruição da arte contemporânea, em articulação com os governos regionais, as autarquias, bem como as instituições e agentes culturais, sociais e profissionais;
- Promover programas de apoio à programação em rede;
- Fomentar dinâmicas de inter-relacionamento das práticas artísticas e de investigação nestas áreas;
- Promover programas direcionados para os públicos infantil e juvenil, em articulação com o Plano Nacional das Artes;
- Estimular a circulação em rede das coleções das instituições de arte contemporânea, bem como dos colecionadores particulares, nomeadamente através da celebração de protocolos de colaboração;
- Estimular projetos pluridisciplinares nacionais e internacionais, nomeadamente através de exposições, performances, seminários e conferências;
- Fomentar e desenvolver uma política editorial;
- Incentivar programações culturais que possam ser coproduzidas em rede e em itinerância;
- Dinamizar a criação e a produção artística portuguesa no território nacional, internacionalizando-a através de diferentes linhas de cooperação artísticas e culturais, bem como do turismo cultural;
- Potenciar e reforçar as dinâmicas de internacionalização da arte contemporânea, nomeadamente através de parcerias com redes internacionais do mesmo âmbito.
Cabe à DGARTES a implementação da RPAC, em articulação com a equipa designada para esse fim, e com o elemento designado curador da Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE).
São também funções da DGARTES:
- Definir e implementar a estratégia da RPAC cumprindo os seus objetivos, monitorizando e avaliando este processo produzindo relatórios semestrais das atividades desenvolvidas no âmbito da rede;
- Promover os procedimentos de adesão à RPAC, bem como a articulação entre as instituições que a compõem;
- Promover a celebração de protocolos com entidades públicas ou privadas designadamente para a constituição de parcerias e a obtenção de mecenato e patrocínios no âmbito da RPAC;
- Promover programas de apoio à programação, às ações estratégicas de mediação e à formação, ou outros, para as instituições pertencentes à rede.
Consulte aqui toda a legislação sobre a RPAC - Rede Portuguesa de Arte Contemporânea.
Cria a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea e o Curador da Coleção de Arte Contemporânea do Estado
Nomeia os membros da equipa da Rede Portuguesa de Arte Contemporânea
Estabelece os procedimentos de adesão à Rede Portuguesa de Arte Contemporânea
Cria o apoio no âmbito da Rede Portuguesa de Arte Contemporânea
Aprova o Regulamento do Programa de Apoio no âmbito da Rede Portuguesa de Arte Contemporânea